A THEOLOGIA ROMANA ENSINA que a Egreja pode empregar a força e obrigar os homens a aceitar o Evangelho:

18/03/2012 17:45

 

A THEOLOGIA ROMANA ENSINA que a Egreja pode empregar a força e obrigar os homens a aceitar o Evangelho: “Não é crueldade, mas piedade em prol de Deus. Por isso se diz na lei: si comigo quizer afastar-te da verdde, caia a tua mão sobre elles, e derrama seu sangue, e tira o mal do meio de Israel... Durma, pois, Vigilancio, e dormindo seja sufocado com os egypcios, pelo anjo exterminador” (Non est crudelitas, pro Deo pietas. Unde ET in lege dicitur: Si frater tuus, et amicus, et uxor, quae est in sinu tuo, depravare te voluerit a veriate, si manus tua super eos, et effunde sanguinem eorum, et auferas malum de médio Israel... Dormiat itaque Vigilantius, et ab exterminatore Aeggyptis dormiens soffocetur). 
SÃO JERÔNIMO, Epist. a Ripário contra Vigilancio
 
Em outro lugar diz: “Si alguém disser que por Cristo Senhor e Salvador nosso, foi dado à sua Egreja o poder de dirigir unicamente por meio de conselhos e persuasões, e não também ordenar por leis, e constranger e obrigar os desviados e obstinados, com um tribunal exterior e com castigos salutares, seja anátema (Tradução do latim)
CONC. VATICAN. Castil Domm “De Eccl. Chr. Canon 12
 
Os Theólogos da libertação defendem Mateus 5.44, 45 que ensina amar vossos inimigos, bendizer os que vos maldizem, fazer bem aos que vos odeiam e orar pelos que vos maltratam e vos perseguem e, ao contrário dos teólogos conservadores que defendem sua Teologia, ritual, liturgia, a ferro e fogo, a infalibilidade sacerdotal (em nome de Deus, como sendo Deus). Os teólogos da libertação acusam aqueles (conservadores) de fazerem uma teologia atrás de seus gabinetes, enquanto os da libertação tiram de sua convivência em contato com a realidade das pessoas aplicam o evangelho a suas realidades. 
 
A acusação de “comunismo” totaliza e reduz em uma palavra que passou ter significado pré-conceituoso e reducionista, de maneira que, quando se diz, “ele é comunista”, é como dizer “ele é o diabo”. Pegaram raiva da palavra comunista como blasfêmia e anátema que se levanta contra Deus e como se a história assim o dissesse e não as interpretações daqueles que buscam os culpados por inflamar questões mal digeridas. Lutero foi herege por condenar a venda de indulgência, mas só é citado como anarquista que dividiu a igreja, apesar de nunca querer fazer cisão com a igreja, mas apenas voltar aos fundamentos do Cristianismo. Se você não consegue ver isso, não há nada a fazer a quem resiste a Graça.